Hoje pela manhã não pude deixar de rir com a “molecagem” travestida de ato reacionário do líder do Governo na Assembléia Legislativa, Luiz Claudio Romanelli, ele confessou que não paga pedágio há 11 anos, vamos ao lead porque vale a pena:
O quê? Deputado não paga pedágio
Quando? Desde 1996 quando perdeu na justiça o direito de se manifestar contrário aos pedágios
Por quê? Para combater o que considera preços abusivos
Quem? Deputado Romanelli
Como? Ele entra na fila, espera o carro da frente pagar e aproveita a mesma abertura da cancela para passar também
Onde? Nas praças de pedágio
Mais bizarro que essa confissão pública, foram os comentários do Roberto Acyolli no 190 da CNT e do Luiz Geraldo Mazza da CBN.
Em tempo:
A revista Meio e Mensagem passou a divulgar alguns fatos históricos que marcaram os 30 anos da revista, vou “ajudá-los” e postar alguns aqui também:
Surgimento da TV paga no início dos anos 90
A imagem nem era tão boa assim. Na tela, ao vivo, mísseis atravessavam o céu enquanto o correspondente da CNN, Peter Arnett, relatava os últimos acontecimentos da Guerra do Golfo. Era 1990, época em que a TV paga ainda era novidade cara e ausente da maior parte dos lares. Entretanto, com a transmissão da guerra ao vivo, as pessoas começaram a perceber utilidade no investimento. O caminho da TV paga no mercado brasileiro foi, desde os primeiros passos, cheio de interferências. O seu marco inicial data de dezembro de 1989, no fi nal do governo de José Sarney, com a regulamentação da Distribuição de Sinais de Televisão (DISTV), por decisão do então ministro das Comunicações, Antônio Carlos Magalhães, que dois anos antes, havia baixado um decreto que regulamentou o que foi chamado de Serviço Especial de Televisão por Assinatura. A combinação destes decretos regulou o setor até a promulgação da Lei do Cabo, em janeiro de 1995. A TV por assinatura só ganhou alguma massa crítica com o lançamento da TVA, do Grupo Abril, em 1991, em São Paulo, que entrou em operação através do sistema MMDS com os canais CNN (TVA Notícias), Showtime (TVA Filmes), TNT (TVA Clássicos), ESPN (TVA Esportes) e Supercanal (depois rebatizado de HBO). No mesmo ano, as Organizações Globo contra-atacam e lançam o Multishow e a Globonews. Com mais opções de programação, e a competição entre operadoras promovendo a expansão das redes, entre 1994 e 1997 o novo meio ganha impulso e o número de assinantes salta de 400 mil para 2 milhões. As emissoras passaram a ganhar mais espaço no planejamento de mídia dos anunciantes e colaboraram no processo irreversível de pulverização dos investimentos publicitários.
Para ter acesso a mais matérias acesse o site da revista M&M
O quê? Deputado não paga pedágio
Quando? Desde 1996 quando perdeu na justiça o direito de se manifestar contrário aos pedágios
Por quê? Para combater o que considera preços abusivos
Quem? Deputado Romanelli
Como? Ele entra na fila, espera o carro da frente pagar e aproveita a mesma abertura da cancela para passar também
Onde? Nas praças de pedágio
Mais bizarro que essa confissão pública, foram os comentários do Roberto Acyolli no 190 da CNT e do Luiz Geraldo Mazza da CBN.
Em tempo:
A revista Meio e Mensagem passou a divulgar alguns fatos históricos que marcaram os 30 anos da revista, vou “ajudá-los” e postar alguns aqui também:
Surgimento da TV paga no início dos anos 90
A imagem nem era tão boa assim. Na tela, ao vivo, mísseis atravessavam o céu enquanto o correspondente da CNN, Peter Arnett, relatava os últimos acontecimentos da Guerra do Golfo. Era 1990, época em que a TV paga ainda era novidade cara e ausente da maior parte dos lares. Entretanto, com a transmissão da guerra ao vivo, as pessoas começaram a perceber utilidade no investimento. O caminho da TV paga no mercado brasileiro foi, desde os primeiros passos, cheio de interferências. O seu marco inicial data de dezembro de 1989, no fi nal do governo de José Sarney, com a regulamentação da Distribuição de Sinais de Televisão (DISTV), por decisão do então ministro das Comunicações, Antônio Carlos Magalhães, que dois anos antes, havia baixado um decreto que regulamentou o que foi chamado de Serviço Especial de Televisão por Assinatura. A combinação destes decretos regulou o setor até a promulgação da Lei do Cabo, em janeiro de 1995. A TV por assinatura só ganhou alguma massa crítica com o lançamento da TVA, do Grupo Abril, em 1991, em São Paulo, que entrou em operação através do sistema MMDS com os canais CNN (TVA Notícias), Showtime (TVA Filmes), TNT (TVA Clássicos), ESPN (TVA Esportes) e Supercanal (depois rebatizado de HBO). No mesmo ano, as Organizações Globo contra-atacam e lançam o Multishow e a Globonews. Com mais opções de programação, e a competição entre operadoras promovendo a expansão das redes, entre 1994 e 1997 o novo meio ganha impulso e o número de assinantes salta de 400 mil para 2 milhões. As emissoras passaram a ganhar mais espaço no planejamento de mídia dos anunciantes e colaboraram no processo irreversível de pulverização dos investimentos publicitários.
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