Hoje vindo no “tranqüilo” trânsito de Curitiba elucubrando comigo mesmo a respeito do mercado de trabalho e os diversos meandros que ele nos apresenta. Temos leis de relação trabalhista ultrapassadas e que dificilmente serão colocadas de lado pelo paternalismo do estado. Mas hoje não quero falar de governos, mas sim, de como governamos nossas carreiras:
Você já percebeu quantas pessoas ao seu redor são desqualificadas (no sentido trabalhista)? E o quê as pessoas estão fazendo a esse respeito? Nada! São desculpas atrás de desculpas para justificar a sua infeliz vida, a sua infeliz carreira. Há também, claro, o outro lado: pessoas que apesar de se qualificarem não conseguem “subir” e ficam a mercê de estratégias das empresas em que as pessoas são cada vez mais descartáveis por metas ou contenção de despesas.
Há aquele profissional, o qual mais respeito, que é o empreendedor: esse profissional é o que mais sofre, é o que mais se esforça é aquele que tem a maior chance de não vencer, mas caso vença, aí é pra valer! Não tem meia vitória, quando ele ganhar, irá ganhar muito! Mas pode não ganhar! É uma aposta que ele faz nele mesmo, acreditando estar fazendo a coisa certa!
Não importa em que perfil de profissional você se encaixe, o importante é estar feliz com seu trabalho e em paz com sua consciência, crescimento profissional é bom, mas a paz de espiríto é essencial!