Vamos sair melhor do que entramos…

Essa pandemia veio para nos ensinar…
Vamos entender como o amor pode vencer…
O amor ao próximo estará em alta depois que a Covid passar.

Frases como estas estavam nas redes sociais, na tv, na boca de artistas, nas pessoas em geral.

Confesso, não as falei porque nunca acreditei nelas. Também nunca achei que estivéssemos no mesmo barco. Estávamos, sim, no mesmo mar, alguns de iate, outros de canoa, alguns de barco e outros nadando como podiam.

Os médicos e os motoboys, nossos “heróis” foram rapidamente esquecidos. Hoje políticos populistas os acordam em seu descanso como se estivessem fazendo algo errado e motoboys morrem em batidas com Porshes nervosos.

Não saímos melhores do que entramos.
Ou saímos iguais, ou piores.

O que era uma doença se transformou em embate político.
O que era uma prevenção, virou uma ideologia.
O remédio que mata piolho se transformou em ouro de tolo do populismo.
A vacina que salva, agora se transformou em metralhadora de discursos difusos.

A Covid 19, chegou em 25.

Ninguém mais dá bola pra ela sem ter a base do discurso fácil.
Quase 800 mil se foram apenas no Brasil e hoje podemos dizer:
Tava todo mundo errado.

Doença não enxerga se você é de esquerda ou de direita.
Se você tem poster do CheGuevara ou o livro do Ustra.
Ela chega. Ela mata.

Hollywood, apesar dos pesares, vez ou outra nos dá motivo para pensar.
Não Olhe Pra Cima é uma crítica feroz ao que vivemos ontem e seguimos vivendo hoje.

Tanto esquerda quanto direita não querem que você veja o óbvio.
Não olhe, eles pedem.
Eles mentem, não perca seu tempo, afirmam.
Em regra, você não vê. Apenas segue.

Não vê as contradições, não vê o extremismo, não vê a consequência.
Sempre tem a consequência.
E quem paga por ela? Adivinha… isso mesmo, você!

Fica o meu conselho.
Olhe!
Pense por você mesmo.
Duvide de todos os que dizem que os demais mentem e só eles são guardiões da verdade.

Não há um guardião da verdade.
Só há um jeito de “sairmos melhor do que entramos”.
É, nós mesmos, sermos melhores do que entramos!

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