Gente… qual é o limite entre o zelo e a mesquinharia ? Outro dia precisava de uma música para ilustrar uma homenagem a Curitiba, essa música deveria ser cedida sem ônus, mas, porém ela seria disponibilizada para ringtones se o cantor quisesse, geraria procura pelo cd do dito cujo, mas ele não quis, por quê? Porque não! Hoje ele nada mais é que um locutor de uma rádio pequena, muito pequena que depende muito dos governos e do puxa-saquismo que é destinado a ele.
Assim a nova vida está repleta de casos que não crescem profissional e espiritualmente pela falta de zelo com seus colegas de trabalho, com o seu próprio trabalho e por achar que o céu lhe pertence de maneira particular. Sem lembrar de que outras estrelas devem brilhar também para que a sua não seja a única luz em um céu escuro.
Para que este post não fique muito “pesado” quero citar alguns exemplos do contrário que encontram na partilha de seus talentos o modo certo para despertar o espírito de equipe. Em primeiro lugar quero citar o meu grande amigo Francisco José , o popular Tramujas Jr meu companheiro dos tempos de faculdade, foi parceiro nos tempos de baixa audiência no rádio, seguiu sendo meu parceiro nas altas audiências e alçou comigo vôos mais ambiciosos como a televisão e o jornal próprio.
No decorrer do caminho encontramos mais pessoas que passaram a dividir conosco suas idéias e criatividade,Fernando da Rádio, Gilson Santos de O Regional, Boby, Geison da BamnfFilmes, são exemplos. Acreditam no potencial da equipe de maneira gratuita e sem nenhum interesse. Ainda mais recente está a amiga Pryscila, que apesar dos inúmeros “canos” aposta em nosso potencial e mesmo tendo o sucesso já garantindo com suas criações ainda divide o seu brilho conosco. E nem vou falar de mulher, filhos, cachorro papagaio para não parecer ainda piegas
Hoje, estou quase que sentimental, mas gosto de se referir a todos como “nós”, pois só faremos um céu estrelado de verdade quando muitas estrelas estiverem dispostas a brilhar e dividir o seu brilho com os demais.