Blog do Ediney

Atualizando a vida!

Mais uma semana começa, e também de começo quero dizer (escrever) que não sei se poderei atualizar este espaço nos próximos dois dias devido a uma viagem que farei, estarei devidamente tecnológico como a atualidade pede, mas aquela história: de que serve o computador sem a energia elétrica?

Falemos um pouco de nós: isso mesmo, eu e você! Quem somos? Esta semana recebi a revista Você S&A trouxe um artigo simples, porém sensacional da jornalista Célia Leão com o título “Quem rouba ovo rouba cavalo”. Entre outras elucubrações ela trás uma matéria que é motivo de muita polêmica em qualquer tópico de discussão: de quem é a culpa? Em uma de minhas discussões com Tramujas Junior, um grande amigo e do mesmo tamanho jornalista, empreendemos o seguinte debate: merecemos os governantes que temos? Afinal foi através de nosso voto é que eles chegaram lá!
Há também a questão de que quem nos deu educação foram eles, é um ciclo vicioso do qual não podemos fugir. Mas para não sairmos do cerne da questão ponderemos que não temos discernimento suficiente para votarmos e elegermos os melhores, ok?! Suponhamos também que queiramos para todos e em todos os momentos governantes honestos, ok?!
Então, baseado no artigo que já citei e em nossas vidas pessoais, como podemos?

  • Levar vantagem em tudo?
  • Crescer nossa conta bancária baseada em baixos salários que cobramos?
  • Ficarmos felizes ao ver que a caixa nos devolveu troco a mais e sairmos sem falarmos nada?
  • Criticar qualquer pessoa que roube qualquer coisa, afinal se fazemos algo parecido com as coisas de cima, não temos moral para tal!

Sei que viver em uma sociedade que já é concebida na corrupção pode levar-nos a caminhos que jamais pensamos e que até mesmo condenamos, mas enquanto não nos conscientizarmos que roubar R$1 é tão grave quanto roubar um milhão, jamais seremos uma sociedade que mereça qualquer crédito para cobrar qualquer coisa, e continuaremos com o terrível estigma de que quando uma pessoa faz tudo certinho ela é “babaca, burra, idiota…”

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