A vida é mesmo estranha, assim como diz a frase chavão do futebol, é uma caixinha de surpresas: em determinadas fazes da vida aquilo que tanto queremos, deixamos de querer com a mesma facilidade, veja o caso de Curitiba: O prefeito Beto Richa viajou, daí passa o bastão para o Vice, o vice não quer, passa para o Presidente da câmara que igualmente não quer, aí passa-se o bastão para o procurador do município, Ivan Bonilha que esse sim quer!
Opa, opa, opa (ou é epa?) a constituição não diz que é necessário que na ausência do prefeito e do vice quem deve assumir é o presidente da Câmara e se esse se recusar deve ser feita eleições até que se chegue alguém que possa assumir? Pois é, diz! Mas lei é para isso mesmo, é para ser descumprida. O prefeito e os vereadores resolveram fazer uma lei paralela ao Brasil, em todo lugar segue-se a lei, em Curitiba temos lei própria!
Primeiro que trata-se de uma cerimônia arcaica a transmissão de cargo, alguém já viu um substituto tomar alguma atitude diferente daquele que substitui? Abaixo a hipocrisia! Os caras estão lá para trabalhar para a gente, e se não o fazem devem perder os seus mandatos, mas é claro que é uma elucubração vista da minha humilde visão!