A verdade é só uma:
Estamos perdidos. Não vemos o mundo logo ali, na frente.
Não sabemos exatamente se há um precipício ou um jardim com flores em que todos sorriem bebendo Margueritas.
Estamos perdidos.
Fica difícil entender qual é o melhor caminho.
Cada um enxerga com a sua lenta a sua própria crise.
Somos convidados a nos reinventar.
Somos convidados a fazer diferente o que antes dava certo.
Somos convidados a repensar.
Mas como?
O prato bate. A fome bate. O trabalho some.
As pessoas pedem.
Quando uma doença vira uma bandeira, há algo errado.
Quando um remédio torna-se um mantra de salvação, há algo errado.
Mas a vida não é binômia, não é claro ou escuro, é multicolorida.
Então, se estamos perdidos, sejamos claros:
Qualquer caminho serve.
O destino final é que vai definir se acertamos ou não.
Torçamos!