Querendo entender a essência do ser me deparo com a antologia do nunca.
Nunca isso, nunca aquilo, nunca aquele, nunca mais.
Vez ou outra batemos de frente com o sempre.
Sempre isso, sempre aquilo, sempre aquele, sempre.
E entre sempre e nunca ficamos do nunca sempre ou do sempre nunca.
Depende do contexto, depende de quando, depende de onde.
Deveria se chamar “depende”.