Na nossa epopéia diária não falaremos de nenhum programa da mídia paranaense, vamos relembrar um fato histórico, a privatização das teles e o surgimento das guerras das propagandas, assim como o surgimento do telefone celular:
Até então sob monopólio do Estado através do sistema Telebrás, a telefonia fixa brasileira foi privatizada em 1998 e abriu caminho para investimentos vindos de empresas privadas, modernizando e barateando o acesso às linhas telefônicas. Juntamente com a abertura de mercado e concorrência, o Brasil viu surgir uma gama de novos e importantes anunciantes, como a espanhola Telefônica, dispostos a investir polpudas verbas publicitárias, com o objetivo de conquistar os consumidores e garantir signifi cativa participação no setor. Também foi conseqüência da privatização a popularização das empresas responsáveis pelas chamadas de longa distância nacionais e internacionais. Fora dos domínios do governo, a telefonia abriu as portas para a entrada dos telefones celulares, sendo que o primeiro aparelho foi introduzido no País em 1993 e os dispositivos começaram a chegar às mãos dos consumidores dois anos depois. Hoje, com um grande número de operadoras atuantes, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já registra mais de 120 milhões de linhas habilitadas. Os telefones celulares se transformaram em companheiros inseparáveis dos brasileiros, cada vez mais ávidos por novas tecnologias. Com a telefonia móvel surgiram também novas oportunidades de mídias e negócios, como acesso à internet por dispositivos móveis e inserções publicitárias dos mais variados modelos através do mobile marketing, que tende a ganhar mais força graças à renovação da base e à chegada da terceira geração de telefonia móvel.
Até então sob monopólio do Estado através do sistema Telebrás, a telefonia fixa brasileira foi privatizada em 1998 e abriu caminho para investimentos vindos de empresas privadas, modernizando e barateando o acesso às linhas telefônicas. Juntamente com a abertura de mercado e concorrência, o Brasil viu surgir uma gama de novos e importantes anunciantes, como a espanhola Telefônica, dispostos a investir polpudas verbas publicitárias, com o objetivo de conquistar os consumidores e garantir signifi cativa participação no setor. Também foi conseqüência da privatização a popularização das empresas responsáveis pelas chamadas de longa distância nacionais e internacionais. Fora dos domínios do governo, a telefonia abriu as portas para a entrada dos telefones celulares, sendo que o primeiro aparelho foi introduzido no País em 1993 e os dispositivos começaram a chegar às mãos dos consumidores dois anos depois. Hoje, com um grande número de operadoras atuantes, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já registra mais de 120 milhões de linhas habilitadas. Os telefones celulares se transformaram em companheiros inseparáveis dos brasileiros, cada vez mais ávidos por novas tecnologias. Com a telefonia móvel surgiram também novas oportunidades de mídias e negócios, como acesso à internet por dispositivos móveis e inserções publicitárias dos mais variados modelos através do mobile marketing, que tende a ganhar mais força graças à renovação da base e à chegada da terceira geração de telefonia móvel.
eu, com informações da Meio e Mensagem